* Tenho duas vidas. A primeira é sonho. É aonde me desfaço e me recomponho. A segunda é real. É aonde me sinto um simples animal.
* Em uma as nuvens são minhas companheiras, na outra sou domado por estribeiras. A vida ideal me permite caminhar pelo céu, a vida superficial não ganha espaço no papel.
* Na vida de fantasia sou ternura, sou suave, sou alegria. Na vida de concreto sou medroso, sou incompleto, sou incerto. As divergências são gritantes entre a vida que quero ter e a vida que estou destinada a viver. As diferenças são angustiantes entre aquilo que idealizamos e aquilo que presenciamos.
* No meu imaginário crio espaços carinhosos e harmônicos, na ótica realista encontro cenários tortuosos e lacônicos. Sei que é tão ingênuo e inocente, mas preciso ter estas imaginações para seguir como um sobrevivente.
* Tenho duas vidas. Em uma só possuo um caminho, uma ordem, uma via. Na outra posso tudo, sou prosa, sou livre, sou poesia.
02.04.12
Há mais de um ano e meio eu me sentia flutuando entre dois canais que conectam o mundo real com o ideal do imaginário. É estranho ou natural que eu sinta exatamente o mesmo?
* Em uma as nuvens são minhas companheiras, na outra sou domado por estribeiras. A vida ideal me permite caminhar pelo céu, a vida superficial não ganha espaço no papel.
* Na vida de fantasia sou ternura, sou suave, sou alegria. Na vida de concreto sou medroso, sou incompleto, sou incerto. As divergências são gritantes entre a vida que quero ter e a vida que estou destinada a viver. As diferenças são angustiantes entre aquilo que idealizamos e aquilo que presenciamos.
* No meu imaginário crio espaços carinhosos e harmônicos, na ótica realista encontro cenários tortuosos e lacônicos. Sei que é tão ingênuo e inocente, mas preciso ter estas imaginações para seguir como um sobrevivente.
* Tenho duas vidas. Em uma só possuo um caminho, uma ordem, uma via. Na outra posso tudo, sou prosa, sou livre, sou poesia.
02.04.12
Há mais de um ano e meio eu me sentia flutuando entre dois canais que conectam o mundo real com o ideal do imaginário. É estranho ou natural que eu sinta exatamente o mesmo?
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